sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
Feliz Natal
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Ministério da Educação não avança com acordo ortográfico no próximo ano
Há muito que aqui não venho...
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Sim, a escola tem de ser isto...
Lugar central de estudo, de esforço, de trabalho, de disciplina, de aquisição de conhecimentos, de partilha, de crescimento intelectual e de aprendizagem da cidadania. Escola e professores a precisarem de uma urgente e efectiva repromoção social e simbólica. É preciso, sim.
Leia Mais…Dia Internacional pela Erradicação da Violência Contra as Mulheres
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Riqueza de humanidade
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
As três vidas, de João Tordo, venceu o Prémio Literário José Saramago
domingo, 18 de outubro de 2009
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Prémio Nobel da Literatura 2009: Herta Müller
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
5 de Outubro de 1910: implantação da República
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
A beleza como arte e humanidade. Fotografias de Hans Sylvester
Nos confins da Etiópia, a três dias a pé da pista de Addid-Abeba, a mais de mil quilómetros de Khartoum e a séculos da modernidade, Hans Sylvester fotografou, durante seis anos, tribos onde homens e mulheres, crianças e velhos são génios da arte contemporânea. Os corpos deles são a tela que escolhem e os dedos os pincéis. As fotografias são de uma beleza exuberante e pura:
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
30 de Setembro de 1452: 1º livro impresso
A Bíblia de Gutenberg, a chamada B 42 (“Bíblia de 42 linhas”, por ter precisamente colunas, duas, de 42 linhas) foi impressa entre 1452 e 1455. Não se sabe ao certo em que dia começou a se impressa, mas há quem aponte o dia 30 de Setembro.
Não sei qual a razão para que alguns apontem este dia, mas reparo numa coincidência (que não vi referida em que aponta esta data). É que 30 de Setembro é o dia da morte de São Jerónimo (de nome Eusebius Sophronius Hieronymus). Morreu no dia 30 de Setembro de 429. Ora, Jerónimo foi o tradutor da Bíblia de grego para latim vulgar. A sua Bíblia, geralmente seguida até ao advento das bíblias de reforma protestante, é conhecida por “Vulgata”. E foi essa versão da Bíblia que Johannes Gutenberg imprimiu. (In http://tribodejacob.blogspot.com/) terça-feira, 29 de setembro de 2009
A 29 de Setembro de 1964...Mafalda surge pela primeira vez
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Pelos Caminhos da Escrita: Projecto de Escrita Criativa
"A escola de hoje vive tempos difíceis, propícios a desalentos vários aos quais professores e alunos fazem frente para que "a luz que cada ser humano transporta dentro de si" não deixe de brilhar com mais intensidade, como defendia o pedagogo Paulo Freire. Local privilegiado de ensino, aprendizagens, construção e partilha de experiências, a escola deve promover o conhecimento e a criatividade junto dos seus alunos.
Dentre várias actividades, o Intercâmbio Escolar configura-se como uma forma passível de trilhar esse caminho. Foi com esse intuito que realizámos um intercâmbio entre duas turmas da Escola Secundária/3 de Barcelinhos (ESB) e duas da Escola Secundária de Albufeira (ESA). Este Intercâmbio Escolar foi proposto pela professora Fernanda Lamy, após um encontro, aquando da Final do Concurso Nacional de Leitura em Maio de 2008, com a docente responsável do Plano Nacional de Leitura da ESB, Aida Lemos, tendo objectivos de favorecer, por meio de várias actividades, o conhecimento e a divulgação das escolas e regiões implicadas, de permitir aos alunos contactar com realidades escolares, socioculturais e geográficas diferentes, partilhar informações, aprendizagens e vivências, bem como escrever textos para serem inseridos numa publicação conjunta.
Assim, foi gizado um projecto comum, com as finalidades de desenvolver as competências de compreensão e expressão em Língua Materna, bem como a competência de comunicação, assegurar o desenvolvimento do raciocínio verbal e da reflexão, através do conhecimento progressivo das potencialidades da língua, promover a educação para a cidadania, para a cultura e para o multiculturalismo, pela tomada de consciência da riqueza linguística da Língua Portuguesa e contribuir para a formação dos alunos, promovendo valores como a autonomia, a responsabilidade, o espírito crítico, por meio da participação em práticas de língua adequadas e diversificadas.
Participaram neste projecto os alunos do 12ºF e 11ºC (ESB) e 10º e 11º (ESA) e os professores Aida Lemos, Elisabete Gonçalves, Florinda Bogas, Carlos Teixeira e José Carlos Cruz (ESB) e as professoras Fernanda Lamy, Ana Casimiro, Regina Caçador, Leonor Tavares e Sandra Pires (ESA).
As turmas envolvidas realizaram várias actividades ao longo do ano lectivo, entre as quais duas viagens, a dos alunos de Albufeira ao Norte, mais propriamente a Barcelinhos, Barcelos, Braga e Gerês, em Março, e a dos alunos de Barcelinhos a Albufeira, em Maio, com vista a estreitar os laços iniciados por contactos inicialmente epistolares, por e-mails, entre outros.
Uma outra actividade realizada é aquela cujo resultado agora apresentamos: exercício de escrita criativa a várias mãos, de que resultaram dois contos.
O conto intitulado "Mergulhando no Verde Mar do Gerês" foi iniciado pela Professora Elisabete Gonçalves, continuado depois pela Professora Ana Casimiro e os seus alunos do 11º Q, sendo retomado novamente pelos alunos do 11º C, sempre com a supervisão da docente desta turma; o segundo conto, "No ar um aroma a alfazema", foi iniciado pela Professora Fernanda Lamy, continuado pelos seus alunos do 10º G, sendo prosseguido e finalizado pelos alunos do 12ºF da Professora Aida Lemos.
Afigura-se consensual que, apesar de a nossa comunicação ser preponderantemente oral, todos reconhecem à escrita uma importância capital, por ser indispensável ao exercício da cidadania, ao sucesso escolar, social e cultural dos indivíduos, podendo representar ainda a voz da interioridade, da imaginação, do sentido crítico e da fantasia.
Os programas oficiais de Língua Portuguesa/Português reconhecem a escrita como uma das quatro competências basilares, a par da leitura, da oralidade e do funcionamento da língua.
Porém, a aprendizagem, o aperfeiçoamento e o domínio da expressão escrita é um processo complexo e moroso, congregando outros domínios que lhe servem de suporte, como a leitura (é lendo que se aprende como outros trilharam caminhos de escrita, é lendo que se desperta a inspiração e se desenvolvem competências e habilidades linguísticas e culturais), o funcionamento da língua (suporte linguístico, sem o domínio do qual o exercício de escrita não o é cabalmente), estando também muito condicionada pela maturidade emocional e cultural do escrevente. Além disto, e sob a orientação do Professor de Português, é preciso igualmente aprender técnicas variadas e conhecer as tradições discursivas, de modo a enquadrar a escrita nos diferentes géneros textuais, bem como interiorizar mecanismos cognitivos e linguísticos para levar a efeito o processo de escrita, factos que implicam uma prática sistemática, intencional e supervisionada. Ao professor cabe ainda a missão de gerir a existência de grande variedade de problemas a ultrapassar numa turma, devido aos diferentes níveis de domínio da escrita de cada aluno, ao elevado número de alunos por turma, ao facto de leccionar várias turmas e níveis, para além do reduzido número de aulas semanais e da imposição do cumprimento de programas, cuja extensão põe frequentemente em causa a sua exequibilidade. Não obstante a difícil “gestão” destes problemas, o professor deve trabalhar para uma aprendizagem contínua e progressiva (em aperfeiçoamento) da escrita, de modo a que o aluno escreva de uma forma cada vez mais consciente, intencional e desbloqueada, numa crescente atmosfera de motivação. Para que tal motivação atinja um nível desejado e se estenda a toda a comunidade discente, é imperativo que se atenue o chamado artificialismo das actividades de escrita, ou seja, impõe-se que haja momentos em que os alunos sejam desafiados a escrever para alguém, além do professor, com uma finalidade, além da avaliação, ou melhor, em que os alunos escrevam com um novo propósito e saibam que as suas produções escritas serão lidas por um público mais alargado, no jornal ou na revista escolar, num blogue da escola ou em publicações como esta que aqui apresentamos.
Os exercícios de escrita que constituem o presente trabalho representam um longo caminho de reflexão sobre o processo da escrita, mormente da escrita lúdica, tendo implicado planificação, com guiões iniciais, que visavam assegurar um fio condutor da história, revisões constantes (simultâneas e posteriores à produção), tendo sido imperativa uma orientação redobrada do professor, dado que, sendo produções a várias mãos, o risco de incongruências e de alguma inadequação era redobrado.
Assim, com vista a promover a reflexão sobre a construção do texto, sobre o melhor caminho para atingir algumas finalidades de comunicação e valorizando a escrita como um processo, chegámos à produção de dois contos.
Foi uma “viagem” difícil, entre Barcelinhos – Albufeira e Albufeira – Barcelinhos, que, apesar dos “mapas” (guiões), obrigou a que o plano de viagem fosse sendo reformulado consoante o “jeito de andar” de cada pé, que, devido à irregularidade do relevo, por vezes se desequilibrava, desembocando em lugares imprevisíveis! Matagais intransitáveis, paisagens desérticas, relevos oblíquos, despenhadeiros! … Tacteia-se onde apoiar o pé da escrita e, com a ajuda do guia, do andarilho da escrita (o professor), estuda-se a manobra e encontra-se uma saída … até que um novo obstáculo obrigue a nova paragem e reacerto. A paciência e a perseverança são, pois, um dos melhores apoios, além do bordão da leitura, do hábito de caminhar e das vivências, conhecimentos e sentires que transportamos e absorvemos.
Agradecemos a todos os envolvidos neste projecto de Intercâmbio Escolar, nomeadamente aos órgãos de gestão das respectivas Escolas e especialmente à Câmara Municipal de Barcelos, a quem se deve a publicação deste Pelos Caminhos da Escrita. Projecto de Escrita Criativa, com o qual procurámos caminhar com e pela PALAVRA, ouvindo a sua musicalidade, sentindo na pele a sua sugestão e entregando-nos à aventura literária de criar pessoas, mundos e vivências …" (Nota Introdutória)
Aida Sampaio Lemos e
Elisabete Gonçalves
Hoje, porque sim.
sábado, 12 de setembro de 2009
Dia do Diploma.
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Hoje, porque sim.
«vivo com uma vela a latejar no sangue e desgastei-me a içar e a arrear esta vela. e o barco que sou parece não avançar.» (Mariah)
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Reinício...
sábado, 1 de agosto de 2009
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Chegada à Lua há 40 anos
sexta-feira, 17 de julho de 2009
17 de Julho de 1936. Guerra Civil em Espanha.
Leitura recomendada: Por quem os sinos dobram (For Whom the Bell Tolls) de Ernest Hemingway.
("Guernica" (1937) de Picasso. Museu Nacional Centro de Arte Rainha Dona Sofia, Madrid)
«A 17 de Julho de 1936 a Espanha dava início a um dos mais negros capítulos da sua história. As tensões acumuladas entre “republicanos” (grupo que juntava pessoas de diferentes sensibilidades ideológicas: moderados, nacionalistas catalães e bascos, comunistas e anarquistas) e a direita, que unia monárquicos, latifundiários, conservadores e os fascistas da emergente Falange Espanhola, davam lugar a um conflito armado. Começava a Guerra Civil Espanhola, que durante os seus três anos terá feito entre 330 a 405 mil mortos, tiraria os republicanos do poder e daria início a uma ditadura, liderada pelo General Franco, que só terminaria em 1973. Giles Tremlett, correspondente do jornal britânico “The Guardian” em Madrid, diz à Renascença que os “fantasmas” da guerra civil permanecem vivos. É por isso que abre o seu livro “Fantasmas de Espanha” (2006) com uma citação do poeta Federico García Lorca, uma das primeiras vítimas do conflito: “Em Espanha, os mortos estão mais vivos do que os mortos de qualquer outro lugar do mundo: o seu perfil fere como o fio de uma navalha de barbear”. O jornalista, há cerca de 20 anos a viver em Espanha, diz que o “pacto do esquecimento” (um pacto não escrito destinado a esquecer o legado da ditadura franquista) “acabou para um dos lados da guerra civil, o que perdeu, mas não para o outro, o que ganhou” - ainda há quem veja os anos de Franco como uma ditadura suave. “O facto de não ter havido uma revolução, como em Portugal, significou que a transição para a democracia foi feita sob a liderança do poder ditatorial, que assegurou que o silêncio fosse mantido e que não se tivesse feito justiça mais cedo”, refere Giles Tremlett. A guerra teve um impacto enorme no que é a Espanha hoje, nas suas tensões e divisões internas. “É impossível olhar para qualquer grande instituição espanhola desde o fim da monarquia [em 1931], sem nos perguntarmos como é que a guerra civil e a ditadura (ou a reacção a elas) a moldou”, sublinha.» (Pedro Rios In Página 1)
(Uma das fotos mais famosas da Guerra Civil Espanhola, atribuída a Robert Capa, que capta o momento exacto da morte de um soldado republicano. Esta foto perpetuou a imagem desta guerra fratricida, símbolo dos "fascínios ideológicos' que marcariam o século XX)
Leia Mais…quinta-feira, 9 de julho de 2009
Os meus alunos estão de Parabéns!!

terça-feira, 16 de junho de 2009
Mais um passo...
Realizado o Exame Nacional de Português. Mais um passo...
(Jorge Garcia)
domingo, 7 de junho de 2009
sexta-feira, 5 de junho de 2009
"Foram bons estes três anos!"

quinta-feira, 4 de junho de 2009
Prémio Inês de Castro (PNL)
Aqui ficam algumas fotos - mais e menos formais.
terça-feira, 26 de maio de 2009
Hoje foi o último «Som das Palavras» (pelo menos deste ano lectivo!)
terça-feira, 19 de maio de 2009
sábado, 16 de maio de 2009
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Intercâmbio com a Escola Secundária de Albufeira
quinta-feira, 30 de abril de 2009
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Liberdade esperada
domingo, 19 de abril de 2009
CONCURSO LITERÁRIO
REGULAMENTO
1. Apenas os alunos da Escola Secundária/3 de Barcelinhos podem concorrer, havendo duas categorias de concorrentes:
a) alunos do 3º ciclo.
b) alunos do ensino secundário.
2. Os textos têm de ser obrigatoriamente originais e inéditos, podendo integrar-se em três modalidades diferentes:
1. Poesia;
2. Prosa poética
3. Texto (poesia ou prosa poética) e imagem (fotografia da autoria do concorrente)
3. Os textos devem ser redigidos em folha A4 (limite máximo 3 páginas), corpo 12, espaço 1,5 (entrelinhas) e fonte Times New Roman.
4. Os textos (assinados sob pseudónimo) deverão ser entregues no CLP ou na Biblioteca num envelope fechado.
5. Dentro desse envelope deve ser inserido um envelope mais pequeno, no qual esteja escrito no exterior o pseudónimo usado e no interior a respectiva informação pessoal (nome, idade, ano de escolaridade, turma e número) do aluno concorrente.
6. Data limite para entrega dos textos concorrentes: 25 de Maio de 2009.
7. Cada concorrente apenas poderá concorrer com um texto de cada modalidade e tem de fazê-lo individualmente.
8. Os resultados serão divulgados no dia 5 de Junho.
9. Do júri farão parte as professoras Aida Sampaio Lemos, Elisabete Gonçalves e Florinda Bogas.
10. As decisões do júri são irrecorríveis.
11. Para cada Categoria (3º ciclo e secundário) haverá um prémio para os vencedores.
12. A inscrição no presente concurso implica a aceitação plena deste regulamento.quarta-feira, 15 de abril de 2009
Ana Salomé
sábado, 11 de abril de 2009
Como o belo pode ser triste: "Ofélia" de John Everett Millais
terça-feira, 7 de abril de 2009
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Dia Internacional do Livro Infantil

quarta-feira, 25 de março de 2009
sábado, 21 de março de 2009
Poesia e Primavera
O CLP celebrou a chegada da Primavera com Poesia ou vice-versa. Ontem deu vida a uma árvore com flores e poemas.
quarta-feira, 18 de março de 2009
Na corrente: «nunca o amor foi fácil, nunca, também a terra morre»
"Línguas de Perguntador" de 18 de Março In "A Voz do Minho"
terça-feira, 17 de março de 2009
"Línguas de Perguntador" de 11 de Março In "A Voz do Minho"
segunda-feira, 16 de março de 2009
Língua portuguesa
domingo, 15 de março de 2009
Página 161





















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