quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Não fiquem indiferentes...escrevam os vossos comentários, textos...

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3 comentários:

Anónimo disse...

É sempre triste ver como o nosso Mundo é na realidade. Por vezes, é necessário acordarmos com este tipo de coisas, para começarmos a deixar de dar valor a futilidades, e preocuparmo-nos em resolver questões complexas e difíceis com que o nosso próximo se depara. Querendo viver de aparências, ou então vivendo somente na nossa esfera, esquecemo-nos muitas vezes dos problemas que, as outras pessoas encaram sozinhas no seu silêncio,e que na realidade também são nossos. E, prova disso é este vídeo e esta imagem que me deixaram perplexa.
Espero que sejam vistos por muitas mais pessoas e que causem o mesmo impacto que a mim provocaram.
Muito bem conseguido o vídeo principalmente.E, só poderia estar publicado num blog de grande qualidade como este...

Anabela

Anónimo disse...

Mentiria se dissesse que o vídeo não me tocou. São preocupantes os problemas por ele abordados. Ao olhar as fotos percebi o quão afortunada sou no mundo em que vivo: sim, existem pessoas sós na velhice; sim, existe violência; sim, existe fome; sim, existem doenças. Sou uma felizarda, tenho pessoas a meu lado para me darem a mão: tenho amigos. Quem os tem não se sente só. Como será o sofrimento daquelas pessoas? Enorme, imagino. Dói saber que existe quem sofra tanto. Os seus rostos de tristeza são o espelho da sua alma: por vezes a dor do espírito supera a do corpo.

Ana Isabel 11ºF

Anónimo disse...

Nós que dizemos que vivemos num mundo civilizado só podemos estar cegos. Não cegos de corpo, mas de alma. Milhões de pessoas sofrem no mundo por causa do abandono, da violência, da fome, do desprezo, por causa da sociedade que nos rodeia. mas nós nunca vemos isso, tentamos esquecer esses "pequenos pormenores" que no final das contas pesam mais do que esperamos. doí saber que há gente no mundo que tendo tudo não dispensa um pouco do tem para quem pouco tem, não precisa de ser dinheiro, uma palavra e um gesto são capazes de curar as dores da alma e as do corpo, basta darmos um pouco do nosso tempo, da nossa alegria para ver um sorriso de uma criança que sofre, de um idoso que está sozinho, de uma mulhar que sofre de violência domética, de alguém que não s sente bem com o corpo que tem...Afinal de contas não custa nada e embora pensemos que não, quem mais ganha somos nós, pensamos que dámos mas acabámos por receber a dobrar.

Catarina Faria