segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Poesia. Ana Salomé

«(...) e alguém voltasse a ter mãos nestas sombras,
a mesma que impedisse a lentidão repetida da cicuta,
a mesma demorando-se na aquietação dos cabelos
perguntando, com um dedo desdobrado, a que horas
começa a história da minha vida para não perder a sua fala.»
Ana Salomé. www.cicio.blogspot.com

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