Não tenho muito tempo para escrever,mas devo dizer que contemplar esta imagem, após um dia de trabalho, é ouro sobre azul! Transmite-nos tranquilidade,recuperamos energia e aguardamos calmamente um novo nascer do sol. Lai
É realmente revigorante. Cores relaxantes, um horizonte quase tangível... São estas as pequenas maravilhas da vida. É por isto que vale a pena viver. Um momento mágico como este consola-nos uma vida imensa cheia de desespero e mágoa. Bem escolhida a foto... :)
"Às vezes, em dias de luz perfeita e exacta, Em que as coisas têm toda a realidade que podem ter, Pergunto a mim próprio devagar Porque sequer atribuo eu Beleza às coisas.
Uma flor acaso tem beleza? Tem beleza acaso um fruto? Não: têm cor e forma E existência apenas. A beleza é o nome de qualquer coisa que não existe Que eu dou às coisas em troca do agrado que me dão. Não significa nada. Então porque digo eu das coisas: são belas?
Sim, mesmo a mim, que vivo só de viver, Invisíveis, vêm ter comigo as mentiras dos homens Perante as coisas, Perante as coisas que simplesmente existem.
Que difícil ser próprio e não ser senão o visível!" Alberto Caeiro~
Tenho que contrariar o nosso querido Fernando Pessoa, esta imagem tem beleza. Não é invisível.
Peço desculpa pela minha tardia participação, mas prometo que o farei mais vezes. Parabéns Prof. Aida! Um beijinho... Marta 11ºF
É bom saber que a nossa imaginação ainda é capaz de nos transportar para locais tão magníficos como o da foto... É bom saber que o meu imaginário não se prende apenas aquilo que vejo mas que é capaz de voar para um lugar muito mais tranquilo, onde o sol cai no mar, onde a noite chega para nos dar alento. É bom saber que ainda existem locais como esse que nos façam viver num lugar melhor. Pelo menos durante os breves momentos em que olhamos uma imagem.
Clube da Língua Portuguesa da Escola Secundária/3 de Barcelinhos
O Clube da Língua Portuguesa pretende chamar a atenção para a importância do domínio e conhecimento da língua materna, favorecer a criação de hábitos de leitura e de discussão de ideias, bem como estimular o gosto pela leitura e pela escrita, tentando igualmente motivar para o conhecimento da gramática explícita do português. Enfim, tentar contribuir para a melhoria do domínio da língua portuguesa dos alunos. Por isso, este blogue é deles.
·A Cidade e as Serras de Eça de Queirós · Antologia Poética de Miguel Torga · Anáfora de Ana Salomé · Artur e a Palavra Mágica de Paula Tito · As Mãos e os Frutos de Eugénio de Andrade · Até amanhã, camaradas de Manuel Tiago · Aventuras de João sem Medo de José Gomes Ferreira · Diários de Miguel Torga · Equador de Miguel Sousa Tavares · Estórias Abensonhadas de Mia Couto · História do Cerco de Lisboa de José Saramago · Livro do Português Errante de Manuel Alegre · Livros de Crónicas de Lobo Antunes · Materna Doçura de Possidónio Cachapa · Maçãs de Adão de António Pedro · Memorial do Convento de José Saramago · Mátria de Natália Correia · Nenhum Olhar de José Luís Peixoto · O Canto e as Armas de Manuel Alegre · O Ensaio sobre a cegueira de José Saramago · O Mar por Cima de Possidónio Cachapa · O Nome da Rosa de Umberto Eco · O Vendedor de Passados de José Eduardo Agualusa · O vento assobiando nas gruas de Lídia Jorge · Obra Poética de David Mourão-Ferreira · Os Maias de Eça de Queirós · Pedro, Lembrando Inês de Nuno Júdice · Pensatempos de Mia Couto · Pode um desejo imenso de Frederico Lourenço · Poesia de Sophia de Mello Andresen · Poesia Toda de Herberto Hélder · Rosinha, Minha Canoa de José Mauro de Vasconcelos · Segura-te ao meu peito em chamas de P. Cachapa · Terra Sonâmbula de Mia Couto · Uma casa na Escuridão de José Luís Peixoto
"Os Portugueses confiam, acima de tudo, nos professores. E querem dar-lhes mais poder. A revelação surge numa sondagem feita pelo Instituto Gallup para o Fórum Económico Mundial - que aponta «os políticos» como os seres menos confiáveis. É natural. O ar do tempo está saturado de corrupção - da ilegítima, tradicional, e da legítima, pós-moderna. (...) Pelo menos, os portugueses sabem que é na qualidade da Educação que se encontra a chave do desenvolvimento do país. E que não há computador que compense a falta de um bom professor" (Inês Pedrosa, in Expresso)
"O Ensino deve permitir que brilhe, com o máximo de intensidade, a luz que cada ser humano transporta dentro de si".
4 comentários:
Não tenho muito tempo para escrever,mas devo dizer que contemplar esta imagem, após um dia de trabalho, é ouro sobre azul!
Transmite-nos tranquilidade,recuperamos energia e aguardamos calmamente um novo nascer do sol.
Lai
É realmente revigorante. Cores relaxantes, um horizonte quase tangível...
São estas as pequenas maravilhas da vida. É por isto que vale a pena viver. Um momento mágico como este consola-nos uma vida imensa cheia de desespero e mágoa. Bem escolhida a foto... :)
"Às vezes, em dias de luz perfeita e exacta,
Em que as coisas têm toda a realidade que podem ter,
Pergunto a mim próprio devagar
Porque sequer atribuo eu
Beleza às coisas.
Uma flor acaso tem beleza?
Tem beleza acaso um fruto?
Não: têm cor e forma
E existência apenas.
A beleza é o nome de qualquer coisa que não existe
Que eu dou às coisas em troca do agrado que me dão.
Não significa nada.
Então porque digo eu das coisas: são belas?
Sim, mesmo a mim, que vivo só de viver,
Invisíveis, vêm ter comigo as mentiras dos homens
Perante as coisas,
Perante as coisas que simplesmente existem.
Que difícil ser próprio e não ser senão o visível!"
Alberto Caeiro~
Tenho que contrariar o nosso querido Fernando Pessoa, esta imagem tem beleza. Não é invisível.
Peço desculpa pela minha tardia participação, mas prometo que o farei mais vezes.
Parabéns Prof. Aida! Um beijinho...
Marta 11ºF
É bom saber que a nossa imaginação ainda é capaz de nos transportar para locais tão magníficos como o da foto... É bom saber que o meu imaginário não se prende apenas aquilo que vejo mas que é capaz de voar para um lugar muito mais tranquilo, onde o sol cai no mar, onde a noite chega para nos dar alento. É bom saber que ainda existem locais como esse que nos façam viver num lugar melhor. Pelo menos durante os breves momentos em que olhamos uma imagem.
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