Esta não será a sombrinha encarnada de Maria Monforte que envolveu Pedro da Maia e o levou ao desespero. Contudo, a fotografia (do arquivo da SIC) tem o seu quê de mistério e de trágico.
Alguém faz/ encontra um texto para esta foto?
Há uma língua que nos une!
1 comentário:
As Facas
Quatro letras nos matam quatro facas
que no corpo me gravam o teu nome.
Quatro facas amor com que me matas
sem que eu mate esta sede e esta fome.
Este amor é de guerra. (De arma branca).
Amando ataco amando contra atacas
este amor é de sangue que não estanca.
Quatro letras nos matam quatro facas.
Armado estou de amor. E desarmado.
Morro assaltando morro se me assaltas
E em cada assalto sou assassinado.
Quatro letras amor com que me matas.
E as facas ferem mais quando me faltas.
Quatro letras nos matam quatro facas.
Manuel Alegre
Talvez este não seja o texto mais apropriado à foto, mas foi aquele ao qual a minha mente me reportou de imediato. Uma bela foto, sem dúvida.
Ana Isabel 11ºF
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