Nos confins da Etiópia, a três dias a pé da pista de Addid-Abeba, a mais de mil quilómetros de Khartoum e a séculos da modernidade, Hans Sylvester fotografou, durante seis anos, tribos onde homens e mulheres, crianças e velhos são génios da arte contemporânea. Os corpos deles são a tela que escolhem e os dedos os pincéis. As fotografias são de uma beleza exuberante e pura:
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
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