quinta-feira, 30 de abril de 2009

Blogue Duro e Fero Amor ganha 3º Prémio do Concurso Inês de Castro (Plano Nacional de Leitura)

Blogue da "equipa":
Bruno, Ana, Catarina, Vera, Joana (12ºF) e eu.

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sexta-feira, 24 de abril de 2009

Liberdade esperada

Esta é a madrugada que eu esperava
O dia inicial inteiro e limpo
Onde emergimos da noite e do silêncio
E livres habitamos a substância do tempo
(Sophia de Mello Breyner Andresen)

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domingo, 19 de abril de 2009

CONCURSO LITERÁRIO

REGULAMENTO 1. Apenas os alunos da Escola Secundária/3 de Barcelinhos podem concorrer, havendo duas categorias de concorrentes: a) alunos do 3º ciclo. b) alunos do ensino secundário. 2. Os textos têm de ser obrigatoriamente originais e inéditos, podendo integrar-se em três modalidades diferentes: 1. Poesia; 2. Prosa poética 3. Texto (poesia ou prosa poética) e imagem (fotografia da autoria do concorrente) 3. Os textos devem ser redigidos em folha A4 (limite máximo 3 páginas), corpo 12, espaço 1,5 (entrelinhas) e fonte Times New Roman. 4. Os textos (assinados sob pseudónimo) deverão ser entregues no CLP ou na Biblioteca num envelope fechado. 5. Dentro desse envelope deve ser inserido um envelope mais pequeno, no qual esteja escrito no exterior o pseudónimo usado e no interior a respectiva informação pessoal (nome, idade, ano de escolaridade, turma e número) do aluno concorrente. 6. Data limite para entrega dos textos concorrentes: 25 de Maio de 2009. 7. Cada concorrente apenas poderá concorrer com um texto de cada modalidade e tem de fazê-lo individualmente. 8. Os resultados serão divulgados no dia 5 de Junho. 9. Do júri farão parte as professoras Aida Sampaio Lemos, Elisabete Gonçalves e Florinda Bogas. 10. As decisões do júri são irrecorríveis. 11. Para cada Categoria (3º ciclo e secundário) haverá um prémio para os vencedores. 12. A inscrição no presente concurso implica a aceitação plena deste regulamento.

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quarta-feira, 15 de abril de 2009

Ana Salomé

(Foto: Pedro Moreira)
«vou ser directa, não vou cumprir o plano da manhã. é preciso falar. levanto-me de madrugada e preparo um sumo de laranja, que bebo na varanda num frio tremendo. não estudo. fico aqui, às voltas com o caderno, a ler poesia. preciso de algo intenso, com urgência. a minha calma não existe, é só um modo de equilibrar a violência dos sonhos, um modo de poder sair à rua sem esconder a face. pergunto-me a que saibo. levo um dedo à boca. molho-o e provo-o de novo. não sei muito mais sobre mim do que este gesto, e uma outra leve impressão por ter passado à frente de espelhos. trago a cintura impaciente, amarrada a uma palavra que se corta no arame desejado pelos dedos. toda a demora delonga esta dor. talvez se venha a descobrir o meu corpo debaixo de terra, onde rebenta uma canção de lava em vapor de prata. nenhum caminho menos intenso, nenhum, te levará lá. »

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sábado, 11 de abril de 2009

Como o belo pode ser triste: "Ofélia" de John Everett Millais

Ofélia, a namorada suicida de Hamlet, pintada por John Everett Millais. Este quadro integra o acervo da Tate Gallery, em Londres.

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terça-feira, 7 de abril de 2009

Hoje, porque sim.

(foto de Lúcia Letra)

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quinta-feira, 2 de abril de 2009

Dia Internacional do Livro Infantil

«A investigação tem demonstrado a possibilidade de a leitura ampliar as capacidades do cérebro, criando diferentes perspectivas de interpretação da realidade e novas competências no manejo das emoções, contribuindo para a melhor compreensão da complexidade do mundo. Especialistas defendem que o que importa é que a criança leia, sobretudo textos que a mobilizem e não se afigurem desconexos em termos de espaço e tempo, o que poderá levar ao abandono do livro. Por isso, o interesse de uma criança ou de um adolescente por qualquer tema deverá ser incentivado, porque estará a contribuir para o ganho de hábitos de leitura, que só se poderão consolidar nas idades jovens.Costuma dizer-se que se pode ler um livro a uma criança desde muito cedo, na prática deve seguir-se o conselho de segurar a criança ao colo e com a mão disponível ler-lhe um episódio qualquer que o faça sonhar: não importa, a princípio, se é ou não um texto de muito valor literário. (...)». (Daniel Sampaio in "Público")
Uma sugestão: Hipólito, o Filantropo de Éric Many

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