sexta-feira, 30 de maio de 2008

Dia da Literatura e Cinema - 5 de Junho

Dia 5 de Junho, Anfiteatro da Escola - Dia da Literatura e Cinema
O CLP organiza um dia dedicado à relação entre a Literatura e o Cinema, duas artes maiores que merecem ser analisadas e discutidas. Cada sessão terá apresentação prévia dos respectivos livros que estará a cargo de elementos do CLP.
8.30h-10.30h:
Lev Tolstoi, Anna Karénina (1867)
"Anna Karenina" (1997), filme de Bernard Rose (classificação: maiores de 14 anos)
11.00h-13.00h:
Michael Cunningham, As Horas(1999), livro inspirado no romance Mrs. Dalloway (1925) de Virginia Woolf
" As Horas " (1999), filme de Stephen Daldry (classificação: maiores de 14 anos)
13.30h-15.30h:
Rauda Jamis, Frida Kahlo - Uma Vida (1992), biografia da pintora mexicana (1907-1954).
"Frida" (2002), filme de Julie Taymor. (classificação: maiores de 14 anos)
16.00h-18.00h:
Patrick Süskind, O Perfume (1985)
"O Perfume" (2006), filme de Tom Tykwer. (classificação: maiores de 16 anos)

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Celebrar Camões - Recital de Poesia

Para comemorar o dia de Camões (10 de Junho), o CLP decidiu celebrar este grande poeta português, organizando um Recital de poemas camonianos.
Assim, no dia 4 de Junho, pelas 15 horas, no anfiteatro da Escola, teremos em palco elementos do CLP e quatro convidados para declamarem e celebrarem a poesia de Camões.
Convidamos toda a comunidade escolar para assistir e/ou participar neste Recital.

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segunda-feira, 26 de maio de 2008

" Recontruir o Homem. Uma história" enviada por Ana Isabel

Certo dia um rapazito passara toda a manhã aborrecido por não ter com que se divertir. Era filho único. A mãe estava muito ocupada com coisas sérias e o pai estava ausente, pois tinha ido trabalhar. Quando o pai chegou a casa, já cansado, sentou-se num sofá e começou a ler o jornal. Mas o rapazito é que não se conformou. Foi para junto do pai e começou a interpelá-lo, interrompendo a leitura do jornal. Então, aquele pai teve uma ideia para tentar afastar e entreter o filho. Pegou num mapa do mundo, em papel, que tinha ali ao lado e rasgou-o aos bocados. De seguida entregou ao filho esses bocados e desafiou-o a reconstruir o mapa do mundo sobre a secretária. O rapaz lá foi e passados poucos minutos voltou triunfante para junto do pai, para que fosse ver o mapa reconstruído. O pai admirado perguntou-lhe: - Como conseguiste fazer isto e fazê-lo assim tão depressa? - Não me foi difícil, pai – explicou-lhe o filho. No reverso do mapa está desenhado um homem. Eu reconstruí o homem e logo ficou reconstruído o mundo”.
Autor Desconhecido

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sexta-feira, 23 de maio de 2008

Maio de 1968- Maio de 2008

«A "crise" de Maio de 1968 começou por ser uma contestação estudantil francesa que teve réplicas nos demais países desenvolvidos, desde os EUA ao Japão. Existia todo um mal-estar profundo no seio dos estudantes, iniciado já em Março com algumas agitações. O detonador da crise apareceu em Nanterre, nos arredores da capital francesa, tradicionalmente apelidada de feudo "esquerdista". Assim, depois de repetidos incidentes, entre os quais a ocupação pelos estudantes, a Faculdade de Nanterre foi fechada a 2 de Maio. Grupos de esquerda, revoltados "contra a sociedade de consumo", o ensino tradicional e a insuficiência de saídas profissionais, decidem opor-se pela "contestação permanente". Inicia-se logo aí o movimento dirigido por Daniel Cohn-Bendit. Os estudantes ocupam, depois, a Universidade da Sorbonne - encerrada pelas autoridades a 3 de Maio -, sofrendo uma dura intervenção policial. Geram-se tumultos e focos de tensão, com as primeiras barricadas nas ruas - nomeadamente no Quartier Latin (confrontos de que resultam 805 feridos, entre os quais 345 polícias) -, entrando-se num ciclo de provocação e repressão. A 9 de Maio, contra esta tendência, dá-se, no Boulevard St. Michel, uma manifestação pacífica. No dia seguinte, regressa a violência, com a famosa "noite das barricadas", carros em chamas, agitação na Sorbonne. Segue-se uma gigantesca manifestação estudantil em Paris, a 13 de Maio, com cerca de 600 000 estudantes.O conflito alarga-se, porém, ao sector social, com manifestações sindicais nesse mesmo dia, acompanhadas de greves que paralisaram mais de 10 milhões de trabalhadores em França. Apesar do envolvimento da classe operária, o Partido Comunista Francês e a CGT (Confederação Geral do Trabalho) adoptam uma posição calculista, classificando as revoltas estudantis e a greve geral como "aventurismo" e concentrando-se apenas em reivindicações profissionais e laborais, em contraponto às exigências de reformas estruturais dos estudantes (maoistas, anarquistas, trotskistas...). Entretanto, o primeiro-ministro Georges Pompidou reabre a Sorbonne a 14 de Maio, dizendo que era "proibido proibir". A Renault entra também em greve. Esta pressão laboral conduzirá aos acordos de Grenelle, a 25-27 de Maio, nos quais a classe patronal garantirá um aumento de 10% dos salários e de 35% do salário mínimo. Os sindicatos aceitam, mas as suas bases operárias mantêm a greve. Apesar deste primeiro passo para a paz social, o presidente Charles de Gaulle considera a situação incontrolável, propondo um referendo. Não é, porém, escutado e ao mesmo tempo dão-se distúrbios nas ruas. A crise torna-se cada vez mais política, inquietando-se os ministros com a possibilidade de ruptura e queda do Governo, perante rumores da formação de um Executivo provisório, de crise. Em 24 de Maio, de Gaulle dissolvia a Assembleia.A violência nas ruas começa, entretanto, a irritar a França "profunda", mais conservadora. Teme-se o peso crescente do Partido Comunista, acusado de instigador, apesar da demarcação política desenhada logo no começo dos distúrbios. Crê-se mesmo numa revolução nacional. Entretanto, ninguém sabe de de Gaulle, acreditando mesmo Pompidou que o regime estava a chegar ao fim. Porém, numa alocução ao país via rádio a 30 de Maio - como nos tempos da guerra, encorajando os compatriotas -, o de Gaulle apela à ordem e anuncia eleições legislativas para Junho. No mesmo dia, junto ao Arco do Triunfo, os gaullistas organizam uma manifestação de apoio ao regime. A propósito do comunicado de de Gaulle à nação, diz Jean Lacoutoure: "Antes das 16h 30, estava-se em Cuba; depois das 16h 35 estava-se quase na Restauração". Depois de uma situação que tendia para a anarquia e para uma via socialista, consegue-se recuperar o caminho da democracia e evitar uma agudização dos factos. Apesar dos protestos da esquerda e de alguma violência, a França votará. A 16 de Junho, durante os distúrbios no Quartier Latin, morre Gilles Tautin, de 17 anos. É o fim da crise estudantil: a situação política, essa, continuará agitada.O centro e a direita anti-gaullista colocam-se gradualmente ao lado do Governo, que assim vê surgir uma base de apoio inesperada, dispondo então de uma maioria esmagadora. Esta plataforma política conservadora desconfia, porém, da vontade de reformar do presidente, exigindo mesmo a constituição rápida de um novo Governo e novas eleições legislativas. Em parte, estas condições serão satisfeitas. Nas eleições de 23 e 30 de Junho, o regime gaullista sai reforçado, com uma vitória da UDR (União Democrática Republicana) e um claro recuo dos partidos de esquerda, apesar da crise de Maio ter feito "tremer" o poder de de Gaulle, demonstrando a insatisfação crescente da juventude e das forças sociais face ao conservadorismo do regime. Para muitos analistas, o medo suscitado pelas convulsões daquela altura permitiu a manutenção da ordem estabelecida, que acenava com projectos de reforma moderada da vida política francesa.Apesar do sucesso das eleições de Junho e das tentativas de reforma do governo de Couve de Murville (primeiro-ministro gaullista eleito em Junho de 68), de Gaulle sofrerá uma derrota política no referendo de Abril de 1969 sobre a regionalização e a reforma do Senado. Demite-se entretanto, abandonando a política."Nada será como antes de Maio de 68". Passados alguns anos, esta ideia mantém-se viva: o ano primeiro da contestação e das mudanças terá começado mesmo em Junho daquele ano. As instituições políticas não caíram mas tremeram, e os franceses repensaram o seu próprio futuro. Houve, acima de tudo, uma alteração das mentalidades, com o aparecimento de mudanças há muito esperadas em França. Os costumes evoluem, com a permissividade a abrir caminho na sociedade francesa. Os conservadores mantêm o poder, mas a abertura a novas ideias é cada vez maior, aumentando a contestação por parte dos intelectuais: o aparecimento e a divulgação de trabalhos efectuados na área das ciências sociais e humanas é uma realidade cada vez mais forte no mundo científico francês. A voz das minorias começa a levantar-se. Há uma crescente emancipação das mulheres. O próprio clero inicia também uma auto-reflexão. Generosidade maior, humanismo, ecologia e nacionalismo são alguns dos conceitos herdados de todo este movimento contestatário de 68, antecâmara da realidade dos anos 70 e 80.» Como referenciar este artigo:Maio de 68. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2008. [Consult. 2008-05-23].Disponível na www: .

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segunda-feira, 19 de maio de 2008

Comunicado do grupo do CLP-Bookcrossing

Nós, elementos do CLP, vimos por este meio informar todos aqueles que participaram no “CLP Bookcrossing” que esta actividade foi cancelada até ao final deste ano lectivo, sendo remodelada no próximo ano, de forma a tentar criar mais e melhores hábitos de leitura nos alunos. Pedimos, desde já, a vossa compreensão, especialmente àqueles que participaram de bom grado nesta actividade desenvolvida pelo Clube. Lamentamos os danos causados por alguns elementos da escola nos livros e material promocional, o que contribuiu também para que a actividade não decorresse com a normalidade desejada e não alcançasse o sucesso merecido.
Esperamos que para o próximo ano lectivo esta actividade tenha mais e melhor acolhimento. O grupo do CLP-Bookcrossing.

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terça-feira, 13 de maio de 2008

Alguns títulos seleccionados para o "Ciclo de Literatura e Cinema"

"A Queda", 2004, filme de Oliver Hirschbiegel, baseado no livro de Joachim Fest, Inside Hitler's Bunker

"As Horas", 2002, filme de Stephen Daldry, baseado no livro de Michael Cunningham que, por sua vez, se inspirou no romance Mrs. Dalloway de Virginia Woolf.
"O Delfim" , filme português, 2002, realizado por Fernando Lopes.O argumento, escrito por Vasco Pulido Valente, baseia-se na obra homónima de José Cardoso Pires.

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sábado, 10 de maio de 2008

A maior flor do mundo de José Saramago: livro e cinema de animação.

"E se as histórias para crianças passassem a ser de leitura obrigatória para os adultos? Seriam eles capazes de aprender realmente o que há tanto tempo têm andado a ensinar?" Esta é a versão animada do livro infantil de José Saramago A Maior Flor do Mundo. Filme produzido em 2007, ganhou o prémio de melhor animação do Anchorage Internacional Film Festival e foi nomeado para os Goya deste ano na categoria de melhor curta-metragem. Saramago aparece no filme, como narrador e como personagem.

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sexta-feira, 9 de maio de 2008

Reunião do CLP, dia 8 de Maio

Entre outros aspectos discutidos e decididos, dos quais será dada notícia oportunamente, saíram desta reunião as seguintes decisões:
1. Comemoração do Dia de Camões, homenageando o nosso grande poeta por meio de um Recital de Poesia, realizado pelo CLP, que ocorrerá no Auditório da Escola, no dia 5 de Junho, pelas 15h. Serão declamados poemas de Camões por vários elementos do CLP e por alguns convidados, entre os quais alguns alunos estrangeiros que se encontram em Portugal no intercâmbio "Erasmus".
2. Ciclo de Literatura e Cinema: na semana de 2 a 5 de Junho, o CLP organiza, juntamente com a BE, uma apresentação de 8 filmes (2 por dia) com a apresentação prévia dos respectivos livros, a cargo de elementos do CLP.
3. Anuário: será elaborado um documento-anuário que sintetizará as actividades do CLP ao longo deste ano lectivo.

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sexta-feira, 2 de maio de 2008

"Visita de Estudo" por Marta Carvalho

Já há muito anunciado, eis que chegara o derradeiro dia: 24 de Abril de 2008. Bem cedo nos levantámos e bem cedo partimos rumo à cidade dos estudantes: Coimbra. Esperavam-se três dias intensos, de aprendizagem, convívio e muita alegria e boa disposição. E assim foi!
O esforço matinal (levantarmo-nos por volta das 5h30min não é fácil) foi recompensado pela visita a Coimbra. A biblioteca Joanina, a Sé Velha e o Mosteiro de Santa Cruz foram os locais que visitámos e, com toda a certeza, uma bela amostra do que esta cidade tem de melhor. Vagueando pelas calçadas da cidade descobrimos uma cidade com uma beleza ímpar: realmente belíssima! Depois, e já com o pensamento em Lisboa, almoçámos na cantina da Universidade de Coimbra. E, justiça seja feita, os estudantes são muito bem alimentados! Rumo à capital, a alegria reinava no autocarro: alguns mostravam os seus dotes vocais, outros divertiam-se e alegravam os mais tímidos, enquanto outros, já tocados pelo cansaço, aproveitavam para descansar e repor baterias. Já em Lisboa, a Sé Velha de Lisboa e o Castelo de S. Jorge maravilharam todos aqueles que pela primeira vez deslumbravam a sua beleza. Mas Lisboa dá-se a conhecer nas ruas largas e simétricas, nas praças abertas da Baixa Pombalina “construída a régua e esquadro”, onde nos surpreendemos a cada instante com um pedacinho de cultura que vem ao nosso encontro e nos invade por completo. Aqui relembrámos passagens de Os Maias, que nos fizeram recuar até uma Lisboa com “episódios da vida romântica”. Já no segundo dia, e depois de uma boa noite de sono, eis que tivemos a melhor surpresa de toda a visita: o Palácio Nacional de Queluz. Fascinados na visita guiada ao interior do Palácio, descobrimos nos jardins uma excelência ímpar. Depois do almoço, e agora em Sintra, visitámos o Palácio da Vila e deliciamo-nos com as famosas queijadinhas de Sintra. É neste bela vila do Distrito de Lisboa que recordámos episódios de Os Maias, elevando o seu romantismo. À noite, num momento de descontracção, o espectáculo Jesus Cristo Superstar revela-se uma agradável surpresa. As músicas, os efeitos de luz, cor e movimento resultam num bom exemplar do teatro português. No último dia, já com o final à vista, tínhamos que aproveitar os últimos momentos: Museu de Arqueologia, onde tivemos o privilégio de ser guiados pelo professor da Universidade de Lisboa, Luís Araújo, especialista na História do Egipto, a quem aproveito para agradecer a gentileza e a atenção; Palácio de Belém, conhecendo o esplêndido interior e os lindíssimos jardins; e o Museu Berardo, com uma valiosa colecção que nos possibilita diversas e actualizadas leituras da arte contemporânea. Estando nós em Belém, não podíamos deixar de provar e aprovar por unanimidade os pastéis de Belém.
Na hora da despedida, não me canso de agradecer aos quatros professores envolvidos nesta visita – Prof. Fátima Carvalho, Prof. Aida Lemos, Prof. Luís Repas e Prof. Natália Silva –, bem como às três turmas – 10ºF, 11ºF, 12ºE –, tudo de bom que juntos passámos: todos os momentos de alegria, até de tristeza, de aprendizagem e de convívio. Formámos uma bela equipa! Marta Carvalho 11ºF

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"Dia Mundial do Livro" por Sofia Carvalho

No dia 21 de Abril, no âmbito das comemorações d o Dia Mundial do Livro, a Escola Secundária/3 de Barcelinhos convidou o escritor barcelense Fernando Pinheiro, autor do romance "A Forasteira", para um "Encontro com...".
A Forasteira é um livro que retrata o romance de Dulce, uma professora portuense que foi leccionar para Vales Longos, e Eugénio, um médico dessa localidade. A acção desenrola-se durante a ditadura salazarista e apresenta alguns momentos dessa época, nomeadamente a candidatura do general Humberto Delgado à presidência da República. Dulce e Eugénio lutam contra as pressões sociais e políticas que prejudicavam o seu amor, mas no final o sentimento foi mais forte.
O escritor, actor, encenador respondeu a algumas questões sobre a sua vida e a sua obra, não deixando de felicitar algumas alunas que se distinguiram no Concurso de Leitura e brindando-nos com a declamação d o poema “Nim”.
Ficámos a conhecer assim um escritor da nossa terra e no final, muito gentilmente, o escritor autografou alguns livros, num dia em que estes foram os protagonistas.
Sofia Carvalho11ºE

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"Memórias de Abril" por Luciana Pereira

25 de Abril Ano de 2008. Passam já cerca de 34 anos desde que em Portugal se realizou uma das mais importantes conquistas da nossa história e que a mudaria para sempre: a Revolução dos cravos. Este ano para celebrar esse acontecimento o Clube da Língua Portuguesa realizou na nossa escola uma Exposição composta por fotografias autênticas de soldados que foram obrigados a combater na guerra colonial. O intuito principal da exposição foi o de relembrar o 25 de Abril de 1974 e dá-lo a conhecer a todos que não o viveram. Vivia-se em Portugal o ano de 1974, metade da população adulta masculina encontrava-se na guerra do Ultramar, viviam, comiam, bebiam e morriam numa terra longe da sua própria terra natal, tudo em defesa das terras portuguesas em África. Os soldados respondiam perante um governo totalitário ao qual apenas contava a posse das terras, não importando o número de vidas humanas que esse risco acarretava. Cansados de ver a situação ultramarina a entrar num impasse, em que a defesa e posse do território africano era já quase impossível, vários militares, na maioria capitães, decidiram avançar com um novo ataque para depor o governo. Depois de vários ataques em que os militares haviam falhado, é a 25 de Abril que se dá a verdadeira mudança, a verdadeira revolução e os planos dos militares, mais tarde conhecidos por capitães de Abril, que realmente resultam e conseguem por termo a quase 50 anos de ditadura. Os soldados puderam assim voltar à suas terras são e salvos, já não precisavam de viajar milhares de quilómetros em barcos e aviões, durante semanas a fio, para lutarem na frente de batalha, em condições muito más, em terras longínquas de onde grande parte não voltava e os que voltavam viam a sua capacidade psicológica alterada para sempre, nunca mais seriam os mesmos homens, os mesmos jovens que dias, meses ou anos antes tinham saído do seu Portugal. Obrigada a todos que ajudaram a professora Aida, a todos os que pediram aos seus familiares fotos do ultramar e ajudaram assim a criar a exposição. Luciana, 11ºE nº10

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